No dia 22 de maio de 2013 ocorreu a segunda intervenção no Colégio David Mendes, pelas bolsistas Élida Franco e Soraia Silva. Na turma do 2º ano, foi aplicada uma atividade sobre Instituição familiar, a mesma teve como objetivo geral identificar as mudanças e os novos arranjos que ocorreram ao longo do tempo na estrutura da família brasileira. A primeira parte consistiu na exposição de conceitos como “família”, “casamento”, “divórcio”, “novos arranjos familiares”, entre outros. Em seguida houve exibição de imagens de diversas formas de organização familiar e os estudantes foram questionados se tais imagens representavam de fato uma família. Por último os estudantes formaram grupos e elaboram cartazes contendo uma estrutura familiar, na qual deveriam destacar os papéis que cada indivíduo representava dentro da instituição. Os cartazes foram apresentados ao final da elaboração.
Na turma do 3º ano, o tema da atividade foi “Globalização e desigualdades sociais”, a mesma teve como objetivo geral identificar a relação entre os processos de globalização e as desigualdades sociais. A primeira etapa consistiu na exibição do curta “Globalização”, o qual aborda diversos aspectos do fenômeno, em seguida trabalhamos com o conceito de globalização articulando o mesmo com as desigualdades sociais, apontando nesse contexto o que pode ser considerado o maior desafio: a busca pela garantia que a globalização beneficie as pessoas em todos os lugares, não somente aquelas que se encontram em situação de privilégio. Posteriormente foram exibidas charges sobre desigualdade social e os estudantes expressaram suas opiniões acerca do que as imagens representavam. A segunda etapa teve como ênfase as multinacionais e a exposição do caso Zara, rede de lojas de roupas e acessórios com sede na Espanha, a qual equipes de fiscalização trabalhistas flagraram trabalhadores estrangeiros submetidos a condições análogas a escravidão, produzindo peças de roupa da respectiva marca, na cidade de São Paulo, em 2011. Foi trabalhado com os estudantes o conceito de trabalho análogo à escravidão de acordo com Organização Internacional do Trabalho (OIT). Por fim os estudantes elaboram cartazes com características as quais consideravam importantes para que o trabalhador viva dignamente através do seu trabalho.
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